quarta-feira, 13 de março de 2013

ATA reunião espaço Marighella - Guaianazes


São Paulo, 08 de Março de 2013- DIA INTERNACIONAL DA MULHER!


A reunião começou às 20e30hs

3ª Reunião Encontro Leste Espaço Marighela

Estiveram presentes 22 pessoas sendo elas:
Patrcia d.Gonçalves- Carlos Marighela
Ricardo Pereira-Carlos Marighela
Elaine Mineiro-Coletivo Voz da Leste
Daniel Marques- Sarau O que dizem os Umbigos
Hebert.H.J de Souza- Descompanhia Teatral
Queila Rodrigues–O que dizem os Umbigos-Cidade Tiradentes
Andressa José-Espaço Cultural Carlos Marighela
Ederson Souza- Espaço Cultural Carlos Marighela
Marcello Nascimento-Coletivo Alma
Luciano Carvalho- Dolores
Renato Gama-Nhocuné Soul
Leandro Hoenne- Grupo do Balaio
Uilian Chapéu- Slam da Guilhermina
Renato Almeida-IPJ
Tita Reis- Movimento Cultural Guaianás/Dolores
Pedro Oliveira- Cine Campinho/Movimento dos Guaianás
Dina Costa
Sérgio Cunha-Espaço Cultural Carlos Marighela
Wellison Victor- Espaço Cultural Carlos Marighela
Imaculada das Dores-Espaço Cultural Carlos Marighela
Caroline M. de Souza
Marriete de Oliveira- Espaço Cultural Carlos Marighela

Serginho começa a reunião contextualizando sobre a última reunião em Ermelino: Sobre a Criação do Fórum Leste, foi criada uma comissão de trabalho responsável pela elaboração do Fórum e
 Proposição da organização de um documento a ser entregue no dia 15 em Ermelino Matarazzo para o Secretário de Cultura.

Marcelo Alma: Criar um e-mail pegar a as pessoas que estavam no 1º e 2 º Encontro
 Leste para que as pessoas deem propostas.

Serginho: E se pensarmos uma discussão para jogarmos questões e depois a partir disso escrever o documento
Leandro Hoenne: O documento integrará a zona leste geral ou contará com especificidades dos bairros.
Serginho: Propõe a de que haja uma discussão de idéias que é iniada pelo Ricardo

Ricardo (Politicas Publicas) A priori precisamos entender  nesse momento nos identificar como coletivo, participantes da zona leste. Pontos que a gente tem em comum.
Um ponto importante é compreender as politicas publicas que o Secretário tem para nos disponibilizar, quais serão os projetos, como será a distribuição da verba.
Temos que construir dentro desse coletivo quais os pontos que nos ligam, para assim a tingir outros bairros.
Aonde vai ser e como vai ser destinado essa verba e como será aumentada para 2%.
Serginho: A partir do momento em que verificarmos qo que temos em comum, pensarmos em um embrião de um Fórum Leste, passar uma impressão para o secretário de que temos força, para que não passemos somente as especificidades de cada região
Sobre o plano Nacional de Cultura que foi criado em 2010  que não fala sobre a porcentagem.
Sobre VAI 2: Que para a sua implementação muito se fala de que a verba sairia do Vai 1

3 Bandeiras: Financiamento de 2% ,Vai e o Fundo de Cultura

Pedrinho: A Comissão não dará conta de dar jeito nas especificidades. Temos que ter diálogo com as subprefeituras de cada bairro.
Como a gente pode discutir.
Poderia constar na carta do dia 15, deste coletivo se apresentar como coletivo, se apresentar como coletivos culturais seria uma forma de ganharmos força, assim seria uma forma de Nos mostramos fortes e não sermos manipulados.
Ederson: Não podemos ser ingênuos, para que essa organização seja maior o que falarmos no que diz respeito a cultura temos que falar em verba, as pessoas que trabalham com arte e cultura não vão viver somente do voluntariado, nós precisamos pagar aluguel, àgua , telefone.
A verba é a alma e a essência para debatermos cultura.

Queila: Além das questões de financiamento é importante colovcarmos o que já eiste como  equipamento público,a gestão desses espaços  que não é feita por pessoas que não são de cultura e que burocratização os espaços
A representatividade dos fazedores de cultura da zona leste.
Marcelo: Temos que pensar de forma mais ampla ,sobre Fundo Muniipal de cultura e como poderia ser distribuído tudo isso, pensando que nas periferias é onde a população é maior a distribuição deveria ser atrelada a densidade demográfica. Se fica muito ampla poucos coletivos podem ficar sem acesso a tudo isso. Como podemos participar desses processos.

Ricardo: A gente tem que pensar que se organizar e que ter consciência é que essas reuniões que estamos fazendo não vai intimidar o secretário, temos que expandir. Sair na rua, chamar pessoas, bater panela na câmara. Como pressionar, como crescer essa força e expandir.
Temos que ter empenho e ter o compromisso de aumentar. Manifestação para bater na porta do prefeito. Fazer os caras nos ouvirem. Facebook não vai fazer barulho nenhum o negócio é ir pra rua.
Sobre a fala da Queila, quais são esses equipamentos públicos e as dificuldades de utiliza-los. Cada um tem que trazer os
Daniel complementa: temos que propor mudanças o que poderia mudar
Patrícia: temos que pontuar sobre a Virada Cultural de que a periferia também tem programações que podem integrar a Virada, decentralização da programação.
Sobre transporte além do horário de costume para temos contato a essa programação gratuita. É difícil organizar uma excursão, por exemplo, para um quilombo.
Temos que ter acesso, as vezes bancamos de outro projeto: Verba especifica para isso.
Leandro: Não podemos perder a mão de cobrarmos questões de a periferia dar atenção às demandas específicas como fortalece as questões daqui.
Como a gente começa a criar força para o documento dando especificas da Leste.
Renato Nhocuné: Vamos torcer que se aprove esses 2% sejam aprovado, nós já sabemos para onde vai esse investimentos. O que precisamos é de uma Lei que contemple a todos.
Isso que temos que buscar. Só a grana que é investida nos equipamentos da praça Roosevelt daria para contemplar os espaços das periferias
Julho, o que foi visto foi sobre o rio tietê e o Rio Pinheiros, a periferia é o reflexodo desenvolvimento. O projetoArco do Futuro é um projeto do palno diretor,
Leandro: sobre a revisão do Plano diretor que será revisto até Julho, passa a essência pelo projeto do VIA PARQUE. A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Secretaria ficou paracendo que estava voltado ao mercado da cultura
Tem que frisar que somos contrários  a idéia de mercado cultural, economia criativa.
Está sendo revisto o plano diretor está construindo um palno de metas para 2103, temos que marcar posições, sermos diretos.Pensar com cuidado a escrita.

A secretaria de cultura é uma secretaria fraca, e depende de muitos outros setores a prefeitura.
Nós como movimento temos que colocar no documento que a secretária tem que ter uma articulação boa com a secretária do verde e meio ambiente com Secretaria das subprefeituras por exemplo. Esse choque entre as secretárias nos choca diretamente. Covontademo possa existir a politica da boa
Luciano Dolores: Reforçando, estamos em uma crescente concordância.
Chegar como força, vale a pena de darmos uma refletida de QUEM SOMOS?
Somos em nossa maioria coletividades culturais à um tempo na luta, essa característica é bom nos atemos a ela. É importante termos foco para o ataque.
Existem vários frentes organizadas atacando outras frentes
Temos que ter tópicos de combate e tópicos de apoio.
Quais são as formas de luta para cada momento.
Luciano conversou com outros movimentos. Houve apoio do pessoal do Movimento de Teatro de Rua. A partir dos Recursos Públicos os coletivos puderam se articular e serem reconhecidos na Cidade e No Brasil.
Temos que pensar em Lei e não em decreto.
O Juca nesse âmbito passa a ser tido como um apoio para conquistar aliados.

Fazer um estudo para dotação Orçamentária de um possível “ Fomento da Periferias”
Ederson: A verba da Prefeitura de São Paulo é 40 BILHÕES.
Leandro: O Orçamento do VAI é de 4 Milhões.
Luciano: Os tópicos de apoio: Pensar as formas de luta.
Herbert Descompanhia- Prospostas: Agora estão se reunindo mais grupos o que tem agregado cada vez mais é a necessidade do diálogo.
Muito é o que se discute entre coletivos que tem uma trajetória de 30 a 20 anos.
Reforçar a questão do coletivo: pensar que essa questão se expanda,ampliar a coletividade.
O que estão proposto nessas subjetividades, a cultura é o primo pobre que recebe sempre a última fatia do bolo
Que critério está sendo utilizados para a gestão das casas de cultura. A idéia é discutir: O QUE É CULTURA NAS CASAS DE CULTURA? O que está sendo pensado como cultura
Pegar o gancho da idéia do “ Diálogos em SP”.
Pensar de comissões terem dialogo com as
Criação de uma ÀGORA CULTURAL com os gestores dos espaços culturais da cultura, uma vez por mês a sociedade civil através dessas comissões discutir com essas figuras políticas.
Frente de Fomento e Discussão
Levar questões como: Cultura como processo, cultura como pequenas ações,idéia de agentes culturais que existem em algumas ongs .Divulgação-Informativo da ZL
Pensar em um jornal que divulgue as ações desses grupos.
Encaminhamento: Trazer para o fórum as propostas de diálogo
Chapéu: O Pessoal do “Nossa Leste” vai entregar também um documento para o secretário que existem pontos que convergem. Tendo um espaço funcionando bem como o CEU e as Casas de Cultura boa parte dos problemas quanto a espaços públicos seria resolvido.
Serginho: Proposta de nome para o movimento “Movimento Coletividades Culturais das Periferias”.
O Plano Nacional de Cultura ,sempre vem vinculado a questões mercadológicas com empresas privadas.
Defender que a “ A Cultura não é Mercadoria”, BRIGAR PELOS 2% E QUE O vai NÃO SEJA DIVIDO.
Tita: Vitória foi ter saído de Ermelino com a tarefa de articular um Fórum da Zona Leste.
Vamos priorizar o Fórum. Encaminhar o texto. Articular com a Zona Leste para termos força diante das propostas.
Vamos levar o texto para o secretário no dia 15. É um texto político.
Luciano Dolores: Tomar cuidado de não irmos tão ásperos, pois tem aliados da Penha que possuem trabalhos significativos e que estão juntos com o padre Ticão.

Elaine Mineiro: Temos que escrever o documento para o dia 15 de Março e levar antes no dia 12, para a aprovação de pessoas a mais .É pensar  em outros coletivos das várias regiões da leste para irem no dia 12 para engrossarem na reunião feita com o secretário.

Renato: Quais os movimentos que podemos mapear para o Fórum ampliado. Tomar cuidado para não ficar só no  Diálogo
Daniel: Às Casas de Cultura tem que voltar urgente para a administração da Secretaria de Cultura. Os CEUs quem que voltarem também para uma parceria entre a Educação e a Cultura.
Luciano: Pensar em uma questão prática: Estamos pensando em políticas públicas estruturantes. Políticas de Estado. Não podemos nos reduzir só ao VAI 2.

Marcelo: Leitura da ATA do que será falado no dia 15 de Março pelo GT Nossa Zona Leste.
Ele mandará as questões levantadas pelo GT de Cultura Nossa ZL, para todos por e-mail.

 Sérgio: Complementará repassando à todos por encaminhamento.

Término da Reunião: ÀS 23e06hs

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